A ciência descreve as coisas como são; a arte, como são sentidas, como se sente que são. Fernando Pessoa
sábado, 28 de junho de 2008
As Caipiras mais Formosas !
VALEU PROFESSORAS JÔ, GI, BETINHA, FLÁVIA E LARA.
sábado, 21 de junho de 2008
Tudo a ver com o nosso curso !
19/06/2008
Vídeos, animações, jogos, textos, áudios e softwares educacionais. Na era da tecnologia, levar esses recursos para a sala de aula significa deixar as escolas mais dinâmicas e criativas. Com este objetivo, o Ministério da Educação lançou na quarta-feira, 18, o Banco Internacional de Objetos Educacionais para auxiliar o trabalho do professor.
No banco, os professores encontrarão recursos educacionais para todos os níveis de ensino, do fundamental ao superior. A busca dos conteúdos é simples e pode ser feita de diversas maneiras: título, data, autor, assunto, tema, idioma, país e tipo de recurso. “Temos mais de 900 conteúdos multimídia publicados e outros seis mil produzidos pelas melhores universidades do mundo sendo avaliados por uma equipe de 200 especialistas”, disse o secretário de Educação a Distância, Carlos Eduardo Bielschowsky.
A publicação dos recursos no banco é validada por um Comitê Editorial Internacional, representado por professores e especialistas do Brasil e dos países parceiros. No momento, há seis universidades brasileiras participando do projeto: Universidade de Brasília (UnB), Estadual de São Paulo (Unesp), Federal Fluminense (UFF), Federal de São Carlos (Ufscar), Federal de Santa Catarina (UFSC) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Realizado em parceria com o Ministério da Ciência e Tecnologia, Rede Latino-Americana de Portais Educacionais (Relpe), Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e outros, o banco conta com recursos de diferentes países e línguas. Professores de qualquer parte do mundo poderão acessar os recursos em sua língua materna, traduzir os que estão em outro idioma, assim como publicar as suas próprias produções. Já estão disponíveis conteúdos produzidos pela Argentina, Canadá, China, Alemanha, França, Itália, Holanda, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos.
Em 2007, uma parceria entre MEC e Ministério da Ciência e Tecnologia permitiu o investimento de R$ 75 milhões num edital para produção de conteúdos multimídia digitais. Foram aprovados projetos de 18 instituições públicas e privadas para as áreas de matemática, língua portuguesa, física, química e biologia do ensino médio.
Aliado ao Portal do Professor, o Banco Internacional de Objetos Educacionais se insere na política de inclusão digital das escolas públicas. Além de levar infra-estrutura, com a instalação de laboratórios de informática, o MEC fornece os conteúdos digitais e irá capacitar 100 mil professores até o final deste ano.
Renata Chamarelli
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Educar o Educador
EDUCAR O EDUCADOR
Educar o Educador !
Eta coisinha difícil de fazer. Como é difícil convencer um professor que ele não está acabado quando sai da sua formação. Que se o mundo muda, nós temos que mudar com ele e a educação também.
Educar não é tarefa só do professor, envolve também os pais, os administradores, os funcionários da escola, a comunidade. O contexto educacional deve ser participativo, só assim aprendemos verdadeiramente. Ensinar de maneira autoritária pode até funcionar a curto prazo, 0s alunos aprendem os conteúdos, mas não aprendem a ser cidadãos, a ser gente.
“Só podemos educar para a autonomia, para a liberdade com autonomia e liberdade. Uma das tarefas mais urgentes é educar o educador/pai para uma nova relação no processo de ensinar e aprender, mais aberta, participativa, respeitosa do ritmo da cada aluno, das habilidades específicas de cada um.“ (José Manoel Moran)
Acredito que é no trecho acima que reside nosso principal problema. Não fomos educados desta maneira e temos uma dificuldade enorme em nos “reeducar” e em convencer colegas, administradores, pais e comunidade que só assim poderemos mudar esse quadro educacional que se complica ano a ano
Mesmo admitindo nossa ignorância sobre uma enormidade de coisas, que só sabemos ensinar aquilo que aprendemos e que aprendemos muito pouco, ainda temos muitos problemas que não nos deixam enxergar maneiras de mudar. Temos medo do diferente, medo de arriscar e o medo paralisa.
Espero manter uma atitude otimista frente a essas mudanças no papel do educador agindo de forma honesta, autêntica e confiante nesse nosso mundo onde os meios de comunicação dizem como devemos ser.
Espero me tornar uma pessoa LIVRE!
domingo, 8 de junho de 2008
Delacroix falou sobre esse quadro: " Quanto ao rancor, eu me liberto dele trabalhando. Dei início a um assunto moderno, uma barricada...Se não combati pela pátria, ao menos posso pintar por ela. Isso me rendeu um excelente humor. "
Estamos iniciando o curso de Educação Digital, no NTE em Blumenau.
Esse é nosso primeiro dia de aula.
Aqui está uma parte da turma, a Gisele, a Sônia, a Flávia e a Betinha (sentadas da esq. p/ dir.)em pé nossa professora Dona Marisa.
Como diz a Sônia - "Agora nós não bioaremos mais, vamos aprender a navegar de verdade !!!" Vai ser muito bom ! Carla